Entidades questionam capacidade da Anatel de fiscalizar novo PGMU

Nesta quinta, 14, a Anatel encerrou a série de audiências públicas em São Paulo apresentando as novas metas do Plano Geral de Metas para a Universalização (PGMU), que valerá de 2011 a 2015.
Após a apresentação do novo PGMU, representantes das associações de direitos do consumidor questionaram os métodos que a Anatel utiliza para fiscalizar e fazer valer as metas atuais e as futuras. Para eles, há falhas no sistema que mapeia a capilaridade dos orelhões e, principalmente, na solução que afere se os mesmos estão, de fato, em operação e em boas condições de uso. Outro item levantado foi a falta de auditoria dos bancos de dados provenientes das operadoras. Essas críticas e a ausência do relatório econômico-financeiro polarizaram as intervenções do público no último dia da audiência pública. O gerente de controle das obrigações da superintendência de universalização da Anatel, Ricardo Itonaga, lamentou. "As críticas são sempre bem-vindas, mas ninguém comentou a respeito das melhorias do novo PGMU".
Novas Audiências

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Após visitarem Manaus (AM), Salvador (BA), e São Paulo (SP), as audiências públicas se encaminham agora para as cidades de Brasília (18 e 19 de maio), Florianópolis (21 e 22); e Rio de Janeiro (26 e 27). "Gostaríamos de visitar pelo menos todas as capitais, mas nosso país é muito grande, por isso selecionamos as cidades que tem um caráter representativo do perfil de usuário de cada região", disse Fernando Pádua, superintendente substituto de serviços públicos da Anatel.

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