Estreiou nesta semana a operação da FLW (se pronuncia "falou"), uma nova operadora virtual de rede móvel (MVNO) criada no município de Santa Cruz do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul. A empresa vai operar em todo o território nacional.
A FLW está sendo estruturada a partir da sociedade entre a produtora cultural e empreendedora Roberta Pereira, e Luciano Sperb Castagnino, executivo de telecom com mais de 25 anos de carreira no setor e passagens por players como Vivo, Brasil Telecom, Locaweb e Unifique.
Para sair do papel, a companhia fechou uma parceria para utilizar a infraestrutura de call center da Contel Telecom, outra MVNO localizada em Santa Cruz do Sul (RS), enquanto a infraestrutura de rede e as antenas são fornecidas pela TIM.
De acordo com os sócios, a empresa vai focar na demanda de profissionais autônomos, pequenas empresas, estudantes, gamers, influenciadores e consumidores que buscam pacotes de dados, voz e serviços digitais de forma personalizada.
"Nosso objetivo é democratizar o acesso a serviços móveis que realmente atendam às necessidades dos consumidores de telefonia móvel. Oferecemos mais do que apenas conectividade, proporcionamos uma experiência digital sob medida, com qualidade, transparência, flexibilidade e atendimento humanizado", afirma Roberta Pereira, que será a CEO e líder da FLW.
Os planos da nova operadora virtual começam com preços de R$39,90, para 11 GB, e chegam a R$ 84,90, para um pacote de dados de 50 GB.
A companhia também permitirá que o usuário possa acumular Internet no mês seguinte, caso não utilize a capacidade mensal no mês anterior, e dispensa contrato de fidelidade junto aos usuários. Segundo Sperb, o grande diferencial da novata no segmento será a flexibilidade na oferta dos serviços.
"Criamos uma empresa inovadora, com tecnologia de ponta e planos que cabem no bolso e atendem às expectativas do usuário, com qualidade em conexão sem limites. O usuário poderá escolher no site da FLW o plano que quiser contratar, podendo aumentar ou diminuir a navegação conforme sua necessidade", diz o executivo.