A utilização do Américas-3 obedecerá o mesmo conceito adotado em condomínios, onde cada operadora será contemplada com direito de passagem equivalente ao investimento feito. Com o novo anel, a Embratel pretende garantir não só maior capacidade de transmissão internacional de voz e dados, mas aumentar a redundância de sua rede. A operadora lidera o consórcio que colocará em funcionamento em maio próximo o Américas-2, cabo submarino de 80 Gbps ligando o Brasil à América do Norte e à Argentina.