Um outro campo de interesse dos americanos é o novo formato dos Correios brasileiros e a possibilidade de participação de capital estrangeiro nos serviços postais. O ministro explicou que a ECT não será privatizada, mas serão abertas grandes possibilidades para presença de outras empresas, inclusive estrangeiras, para a prestação de alguns dos serviços postais, de acordo com a lei específica que está em discussão no Congresso Nacional.