As dificuldades para que se chegue a um acordo são basicamente três: quem pode entrar, em que condições a Telefónica vai sair e como fica a RBS. Pelas regras existentes, apenas os controladores da Tele Centro Sul, a Sercomtel ou algum dos sócios da CRT pode adquirir a participação da Telefónica nesta operadora. A RBS tem muito interesse em bancar esta reestruturação, mas não tem dinheiro, ainda, para o negócio.