Licitações do Fust discriminam celulares, reclama TCO

Os projetos do Fust deveriam considerar a telefonia celular como uma ferramenta para a universalização dos serviços de telecomunicações. Esta foi a principal crítica apresentada pelo presidente da TCO, Mario Cesar Araujo, durante sua palestra no 5º Seminário Telecom.
Segundo Araújo, em programas como o que instalará linhas em áreas estratégicas, na fronteira brasileira, seria mais rápido e mais barato usar a telefonia móvel em vez da telefonia fixa. "As operadoras celulares pagam o Fust, mas não têm o direito de participar de suas licitações", criticou, lembrando que 95% da fronteira brasileira está dentro da área de atuação da TCO e que uma ERB ofereceria abrangência muito maior que um ponto de telefonia fixa.

Críticas da Embratel

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Em sua palestra no mesmo seminário, a vice-presidente de serviços locais da Embratel, Purificación Carpinteyro, também criticou o Fust. Para a executiva, falta detalhamento dos programas que utilizarão os recursos do fundo. Na opinião de Purificación, a definição da taxa cobrada deveria acontecer depois do detalhamento dos programas e de suas metas.

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