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ARPU da Vivo é 53% maior que a média das operadoras móveis, diz CEO interino

Mesmo com a situação não favorável da economia brasileira e redução no crescimento das adições líquidas de acessos móveis, a Vivo conseguiu fazer crescer 4,3% a sua receita média por usuário (ARPU), de R$ 23,10 no primeiro trimestre de 2014 para R$ 24,30 ao final de março deste ano. Valor este que, de acordo com o CEO interino e diretor de relações com investidores da Telefônica/Vivo, Alberto Horcajo, é 53% superior à média de ARPU das demais operadoras móveis: de R$ 15,90. O cálculo foi mencionado durante a conferência de divulgação de resultados do primeiro trimestre de 2015 da Telefônica/Vivo.

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"Isso é resultado da combinação de abordagens que a Vivo vem adotando nos últimos trimestres. Não estamos dando nada. Precificamos nossos serviços de acordo com a qualidade que oferecemos, criamos serviços de valor adicionado com ofertas over-the-top que nos diferem dos competidores e conseguimos fazer upselling para nossos clientes com sucesso, especialmente em dados móveis", justifica Horcajo. "A penetração de smartphones na base da Vivo já chega a 69%, provavelmente 20% superior à media do mercado, e esses clientes que já têm smartphones têm cada vez mais necessidade de planos com mais GB", conclui.

A Vivo vem investindo na ampliação de ofertas em seu portfólio para incentivar o uso de dados móveis tanto para clientes pré-pagos e controle quanto para induzir clientes pós-pagos a assinar planos com franquias maiores. "Temos visto migração para planos acima de 2G de franquia, aumentando o uso de dados e a monetização e as recargas no pré-pago, especialmente após o início do bloqueio de acesso à Internet após o fim da franquia, cresceram acima de 10% no primeiro trimestre de 2015 em relação a igual período um ano antes", afirmou Horcajo.

Atualmente, a penetração de pacotes de dados na base de usuários da Vivo é de 45%, um crescimento de 11% na comparação anual. "São 41 milhões de usuários de dados, um crescimento 35% de crescimento em relação ao primeiro trimestre do ano passado, e as receitas de dados já respondem por 42% da receita móvel", detalha. O executivo calcula em 15% o aumento na receita média de um usuário que migra de um plano 3G+ para um plano 4G. Outro dado relevante, a tecnologia LTE responde por 28% do tráfego de dados móveis na rede da Vivo.

Além disso, a operadora tem praticado uma política de desconexão mais severa para usuários pré-pagos, com foco em rentabilidade, e crescimento da base pós-paga, que hoje corresponde a quase 36% da base de usuários móveis da Vivo.

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