Renato Guerreiro considerou a licitação da banda D um sucesso. "Obtivemos um ágio total de pouco mais de 20%. Só na área da Telefônica o ágio foi de 40%", comemorou. "Isso prova que não houve nenhum equívoco em relação ao preço mínimo estipulado", completou Guerreiro. Esse ágio, no entanto, ainda considera um valor que a TIM no final não precisará pagar, correspondente aos estados do Paraná e Santa Catarina, além da cidade de Pelotas/RS. A possível falta de candidatos para a próxima licitação da banda E e a falta de candidatos para a banda C não são, na opinião de Guerreiro, indicativos de que o modelo adotado pela agência tenha falhado. Para o presidente da Anatel, a obrigação da agência é criar condições para que novos players entrem no mercado. "Quem decide o número de operadores numa região é o mercado e não a Anatel".