Oficialmente, a BrT nega qualquer intenção de recuperar a antecipação de metas, pelo menos no curto prazo, uma vez que esta decisão teria que passar pela aprovação de seus controladores. Mas, de qualquer forma, fica uma dúvida no ar: se a empresa não pretende atuar fora de sua área a partir de 2002, por que adquiriu uma das cotas de patrocínio da transmissão pela Rede Globo da temporada de Fórmula 1 do ano que vem, em cobertura nacional e duração de março a outubro, pelo preço de tabela de R$ 21,9 milhões? A operadora também preferiu não comentar o assunto.