Pimenta da Veiga quer que o conselho dos fundos seja presidido pelo Ministério das Comunicações. Segundo ele, é função do ministério – e não da Anatel – estabelecer políticas. Para o ministro, "embora os números do fundo possam impressionar, no universo das aplicações em tecnologia é muito pouco". Pimenta não concorda com a aplicação automática de verbas, reservando parte do fundo a determinados centros de pesquisa. Referindo-se especificamente ao CPqD, o ministro acredita que o centro não pode ter verbas carimbadas. "Eles precisam lutar por verbas e isso vai aumentar a competência deles", disse Pimenta.