A mesma fonte não descarta, porém, a hipótese de flutuação cambial e de medidas restritivas às importações e ao fluxo de moeda estrangeira (centralização do câmbio), caso continue a sangria de reservas. "Nesse caso, o próprio FMI poderia, eventualmente, apoiar uma flutuação controlada", acredita ele. A data mais provável para uma mudança desse tipo seria entre 12 e 17 de fevereiro, quando a banda cambial atinge o teto.