Como vantagem contra essas concorrentes e o próprio Hangout, ele diz ainda que a plataforma se interconecta com outras soluções, como Microsoft Lync, Polycom, Cisco, RedVision e "qualquer outra coisa". Da mesma forma, o Vidyo pode ser acessado em computadores com sistemas operacionais Windows, Mac OS e Linux, além de dispositivos móveis, como tablets e smartphones iOS, da Apple, e Android, do Google. "A demanda de mobilidade e desprendimento de hardware é total, cada um usa o que quer", diz. Tudo com possibilidade de até 500 conexões simultâneas em alta definição, que pode ser na resolução de até 1080p (Full HD).
As empresas podem ter o serviço tanto adquirindo o appliance, um console da Dell com o software da Vidyo rodando por cima, quanto contratando apenas o serviço, levando toda a plataforma para a nuvem. Segundo ele, isso é uma mudança em relação ao modelo tradicional. “Videoconferência é mais antigo do que um telefone IP, e ainda é um assunto para poucos, pois é uma solução cara”, diz. Até porque a arquitetura do sistema foi simplificada. "A gente tirou tudo aquilo que se usa no ambiente profissional, como o MCU (unidade multiponto de controle)".
Com isso, a plataforma pode ser utilizada virtualmente em qualquer dispositivo, em qualquer lugar, inclusive nos ambientes tradicionais das companhias e no home office. “A maior preocupação dos CIOs e CEOs é colocar a videoconferência para todos na empresa”, diz Figueiredo. Podendo levar o vídeo para além de apenas membros da diretoria no mercado corporativo, há uma possibilidade de economia e oportunidade de negócios. "A escalabilidade é possível por conta da arquitetura simples e isso gera uma redução de custo de 50% a 60% em cima de plataformas tradicionais", finaliza.