De acordo com o conselheiro Antônio Carlos Valente, a agência resolveu concentrar o regulamento apenas no cumprimento de metas de universalização previstas no contrato de concessão por diversas razões. Em primeiro lugar, as metas de cobertura das autorizadas não são de conhecimento geral, sendo que estas informações são de caráter interno das empresas. Em relação às metas de qualidade, o acompanhamento é feito mensalmente e não haveria necessidade de uma declaração formal, mesmo que periódica.
