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Unifique busca parcerias para 4G e se aproxima de fornecedores para core 5G

Uma das entrantes no mercado de 5G, a Unifique está negociando parcerias com as operadoras nacionais para contar com serviço 4G complementar ao de quinta geração que será implementado pela empresa em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.

“O mercado de forma geral nos pergunta se vamos fazer investimentos no 4G ou buscar parcerias. A princípio, o alinhamento é buscar parcerias e estamos conversando com vários players para ver qual vai ser a melhor estratégia”, afirmou o diretor financeiro da Unifique, José Wilson Souza Junior, em entrevista ao TELETIME nesta quarta-feira, 11.

No início do ano, a empresa já havia apontado possibilidade dela própria fornecer serviços ópticos de atacado para as operadoras móveis nacionais, em movimento inverso. “Tem a parceria para 4G e outros assuntos que estamos tratando, como a disponibilização de rede como se fosse uma rede neutra. Tem uma série de temas sendo tratados, pois está sendo um momento de transformação”, apontou Souza Junior.

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Em paralelo, novidades sobre os fornecedores para a construção da rede 5G própria do grupo catarinense estão em andamento, com a seleção final de vendor para o core (núcleo) de rede podendo ser realizada nos próximos dias. Entre as empresas no páreo estão Huawei, Nokia e ZTE.

Debêntures

Além dos resultados operacionais no primeiro trimestre, a Unifique também concluiu nesta semana a emissão de R$ 150 milhões em debêntures incentivadas. Na semana passada, a empresa recebeu autorização do governo federal para utilizar novamente o instrumento.

Os valores serão utilizados na construção de rede de acesso fixo móvel (FWA), de redes de transporte, data center e de infraestrutura para virtualização de rede no Rio Grande do Sul. Com a folga de caixa propiciada pela entrada dos recursos, a Unifique também pretende realizar o pré-pagamento de algumas dívidas mais urgentes.

Antes das debêntures deste segundo trimestre, a empresa finalizou março com R$ 485,3 milhões de endividamento total (alta de 36,9% em um ano, mas queda de 1,5% frente ao fim de 2021). Considerando R$ 635,6 milhões em caixa, a dívida líquida da empresa era de exatos R$ 150,4 milhões até o fim de março.

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