Vivo cria braço de venture capital para financiar startups

Moedas. Foto: Pixabay

A Vivo constituiu um fundo de corporate venture capital para "investir em startups focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o crescimento do ecossistema B2C da companhia". Em comunicado ao mercado nesta segunda-feira, 11, a empresa afirma que a unidade Vivo Ventures (VV) é formada pela Telefônica Brasil (que terá 98% do capital) em conjunto com a Telefónica Open Innovation (2%), ambas do mesmo grupo espanhol. 

É estimado um aporte de R$ 320 milhões ao longo dos primeiros cinco anos da VV. As verticais principais serão em saúde, finanças, educação, entretenimento, casa inteligente e market place. A Vivo pretende "fomentar a expansão de seu ecossistema digital mediante a criação de parcerias significativas com startups", conforme diz a tele no comunicado. 

A Vivo Ventures também espera contribuir para a proposta de valor oferecida aos clientes por meio de "serviços e produtos inovadores". Ou seja, a companhia procura novas formas de agregar conteúdos e serviços com as startups e avançar na estratégia de transformação digital. 

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Em 2020, a Telefónica anunciou que faria investimento em um fundo da Redpoint Eventures, gestora que investe em startups de tecnologia na América Latina e que gere mais de R$ 1,2 bilhão a partir de portfólio que inclui operações como a Rappi, Creditas, Gympass e Resultados Digitais.

Na última sexta-feira, 8, a operadora também anunciou uma joint-venture com a Ânima Educação voltada à educação digital. O objetivo é de oferecer cursos livres e de capacitação em áreas como tecnologia, gestão, negócios e turismo. 

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