Para a GVT, a mudança na largura das faixas traz prejuízos para as empresas, uma vez que será preciso instalar um maior número de ERBs para manter o mesmo nível de cobertura. Já a mudança no posicionamento das faixas obriga as empresas a realizarem um projeto de adaptação de todos os seus equipamentos, o que não poderia ser feito em campo devido à magnitude das mudanças. A solução seria a instalação de um sistema paralelo para fazer as modificações. Por fim, a GVT aponta os prejuízos causados pela limpeza das faixas de WLL já feitas pelas empresas e que agora pode não ter servido para nada. A empresa apresentou os mesmos comentários à consulta pública 366.