A TCO pede que a Anatel desconsidere a proposta da consulta pública 366, alegando que não se pode permitir que uma empresa de telefonia fixa utilize suas freqüências de WLL para prestar o SMP em caráter secundário. A Telefônica Celular também se manifesta contra o dispositivo, que permite o uso das faixas em caráter para prestação do serviço móvel pessoal. A mesma manifestação é feita pela TIM, que argumenta que, desta maneira, a Anatel estaria ratificando o comportamento de empresas de telefonia fixa em WLL que prestam o serviço móvel (referindo-se à Vésper). Telemig e Amazônia Celular, Embratel e Telemar também fazem a mesma reivindicação. A Alcatel, contrária a mudança, alega que a utilização da faixa em caráter secundário para o SMP deixa a rede vulnerável, podendo ser desativada a qualquer momento a pedido do detentor de licença em caráter primário. Ao Teletime News, o presidente em exercício da Anatel Antônio Valente confirmou que há a possibilidade de que uma empresa como a Vésper, por exemplo, passe a fazer serviços móveis pela faixa de WLL, desde que tenha licença para isso.