As empresas de energia elétrica, através das diversas associações que representam o setor, batem em 15 dias o martelo sobre qual a entidade (provavelmente uma das três principais universidades brasileiras) elaborará um estudo semelhante ao da Fundação Getúlio Vargas encomendado pela ABTA e Abrafix sobre políticas de preços para postes. A instituição contratada terá "uma grife" tão forte como a da FGV, mas mostrará outros argumentos para confrontar a ABTA. As associações que estão pagando o estudo são Aptel (associação dos detentores de infra-estrutura de telecom), Abrade (associação de distribuidoras de energia), Abrate (associação de transmissoras de energia) e ABCE (associação das concessionárias estaduais de energia).