Dos três grupos aptos a comprar a participação da Telefônica na CRT (Tele Centro Sul, CTBC Telecom e Sercomtel), os analistas do mercado levam, naturalmente, mais a sério apenas a TCS, que além de ter muito apetite pela região está com R$ 600 milhões em caixa e tem capacidade para uma rápida captação de recursos complementares. Sobre a presença da Sercomtel na lista dos possíveis compradores, a avaliação é de que dificilmente o grupo de Londrina passe a participar efetivamente da disputa. O fato de se tratar de empresa com forte presença estatal (55%) e pouco caixa são os argumentos para descartar essa hipótese.