Freire vê unbundling com restrições

Virgílio Freire não vê com tanto otimismo o unbundling como saída para a competição local. Ao tomar o caso dos Estados Unidos como exemplo, o consultor lembrou que as operadoras competitivas daquele país (as chamadas CLECs) só conseguiram chegar a um market share de 8,5%, mesmo com o compartilhamento do acesso. O consultor defende uma solução parecida com adotada na privatização das ferrovias inglesas: a última milha deve ser explorada por uma empresa independente, que seja obrigada a compartilhar os meios com as demais empresas de telecomunicações.

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