Em sua manifestação escrita na consulta pública do Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações (PERT), a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) reforçou que a Anatel deve estabelecer uma definição mais clara sobre quais os municípios que contemplados com as futuras políticas públicas.
A entidade também reiterou que o PERT deve ter uma periodicidade de cinco anos, com revisões anuais. A proposta atual estabelece validade de 10 anos, com atualizações a cada dois anos. "Um plano de redes não pode ter duração de dez anos, em face da dinâmica que tem as telecomunicações no mundo e no país", argumenta.
A entidade também manifesta que "faltou definir o papel da Telebrás e dos Provedores Regionais de uma maneira mais ampla, mas também no fornecimento de infraestrutura de suporte aos serviços públicos essenciais. Deveria ser parte da política pública, o incentivo à participação dos Provedores Regionais na implantação de redes públicas essenciais."