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Digitalização de serviços pode gerar economia de até 97% aos cofres públicos, prevê Planejamento

Foto: Wilton Rodrigues/FreeImages.com

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) mostrou durante congresso de gestão pública que a digitalização de serviços pode gerar grande economia aos cofres públicos. Segundo a entidade, estudos internacionais realizados no Canadá, Reino Unido, Noruega e Austrália demonstram que um atendimento presencial custa em média US$ 14, mas quando o mesmo serviço é prestado de forma online, o custo baixa para US$ 0,39, o que representa uma economia de 97%.

“Os serviços precisam estar na palma da mão do cidadão”, explicou secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Gleisson Rubin. Ele ressaltou que no governo federal dados parciais de levantamento do Ministério apontam que 32% dos serviços são totalmente digitalizados, 39% são parcialmente e 29% ainda não estão disponíveis para acesso online (em nenhuma das etapas).

Rubin afirma que para ampliar a oferta de serviços à sociedade, está em fase de implantação a Plataforma de Cidadania Digital, composta por cinco componentes: Portal de Serviços, autenticação digital, Peticionamento eletrônico e protocolo integrado, avaliação de serviços e painel de monitoramento.

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O secretário lembra que pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) aponta que a demanda por digitalização no País é crescente. De acordo com o estudo, já existem mais de 100 milhões de brasileiros que utilizam a Internet e a principal via de conexão é por meio de celular. “A tendência é que o processo de digitalização em dispositivos móveis se acelere”, disse, justificando a pressa do governo em ampliar a digitalização.

No Portal de Serviços, já em funcionamento, o cidadão pode buscar o atendimento por assunto, serviço e órgão. A previsão é de que o usuário acesso a todos os serviços com apenas um login e senha. Para isso, é preciso avançar na integração de bases de dados e criar ferramentas para avaliação dos serviços pelos cidadãos e para acompanhamento do desempenho dos serviços, pelo governo.

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