A contar pela experiência observada nas desvalorizações monetárias dos últimos 17 anos (inclusive a da América Latina de 1982, as da Inglaterra e Suécia de 1992 e as da Ásia em 1997), o pico da alta do dólar pode ainda não ter sido alcançado no Brasil. De acordo com análise do Lloyds Asset Management (LAM), em todas as ocorrências do período houve overshooting (flutuações bem acima daquelas imaginadas inicialmente), com pico mais freqüente entre o terceiro e o quinto mês.