De acordo com a consultoria, cerca de 40% dos usuários devem mudar de operadora, seja pela novidade ou opção tecnológica. Os restantes 60% são mais conservadores e não devem mudar, ao menos por enquanto. Para alguns executivos, no entanto, pode haver certa frustração por parte dos usuários. As novas empresas ainda estão montando suas redes (começaram a fazê-lo há quatro meses) e estão empenhadas em atender o assinante. Portanto, os usuários argentinos deverão ter alguma dificuldade, pelo menos no início da operação das entrantes.