A direção da Telemar afirma que ainda não contabilizou o prejuízo causado pelo incêndio. "Estamos mais preocupados em restaurar a normalidade de nossos serviços. Depois vamos calcular quanto gastamos", afirma Márcio Roza, presidente da Telemar Rio. Da mesma forma, a holding ainda não sabe se manterá em operação as centrais instaladas às pressas ou se vai recuperar o prédio originalmente utilizado para acomodá-las. O tráfego de chamadas em trânsito, que também passava pela Central de Alvorada, deve permanecer sob a responsabilidade da central da Cidade de Deus, para onde foi transferida, até segunda ordem.