A OPV será dirigida a trabalhadores da Portugal Telecom, pequenos acionistas, emigrantes, detentores de obrigações da empresa e público em geral. A venda direta será feita junto a instituições financeiras, para a dispersão de ações a investidores institucionais de Portugal e do exterior. Embora a empresa não confirme oficialmente, a quarta fase de desestatização da empresa é uma das condições precedentes ao seu rearranjo societário com a Telefônica e demais sócios nas operações de telefonia fixa em São Paulo e nas operações da CRT, fixa e celular, no Rio Grande do Sul.