Flexibilização, só em caso de desequilíbrio econômico-financeiro, diz Anatel

O conselheiro da Anatel Antônio Valente, que também ocupa interinamente a presidência da agência, respondeu às críticas ao modelo atual das telecomunicações afirmando que ninguém está fazendo nada além de praticar o que estava previsto nos contratos de concessão (assinados no processo de privatização), seja no que diz respeito às metas de universalização, seja quanto às tarifas. As mudanças de regras agora, afirmou, só seriam viáveis caso a Anatel constatasse um desequilíbrio econômico-financeiro nas operações telefônica. Por exemplo, diante de um problema como uma explosão nos preços dos insumos ou mão de obra utilizados no setor. Do contrário, resta às operadoras esperar as novas regras, previstas para entrar em vigor a partir de 2005.

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