Na verdade, o projeto permite a existência de usuários do STFC conectados às centrais das operadoras através de pequenas centrais tronco, como as que funcionam internamente em empresas. Isso levanta algumas questões: como serão cobradas as ligações de longa distância? Como fica o congestionamento nos horários de maior movimento? Como serão cumpridas as metas de qualidade do STFC para estes assinantes? Como será controlada a renda máxima definida pelo projeto para as pessoas que participam da associação? Se não houver pedido de apreciação em plenário, o texto seguirá rapidamente para o Senado, com risco de ser aprovado e acabar criando assinantes de segunda classe, o que representaria um retrocesso no modelo do STFC.