A Anatel não tem ainda nenhum cronograma definido para licitar faixas para a terceira geração (3G) de telefonia móvel. Mas, na opinião de Santos José Gouvêa, isso não acontecerá em menos de três ou quatro anos. Ele diz que a corrida por licenças deste tipo no Japão e na Europa, na faixa estabelecida pelo UMTS 2000, não significa necessariamente que eles estejam desenvolvidos o suficiente para balizar decisões sobre padrões tecnológicos e bandas a serem utilizadas. E afirmou que as tecnologias de migração para a 3G ainda são uma grande incógnita que pode levar a um equívoco semelhante ao da adoção da RDSI, na telefonia fixa, que acabou não dando os resultados esperados.