Se o produto anunciado pela Sun acabar conquistando boa parte do mercado, a tendência é que a computação em rede passe a ser oferecida como um serviço, provavelmente baseada em ambientes públicos e cobrada através de assinatura. "A arquitetura de tecnologia de informação de amanhã vai seguir o modelo atual das operadoras de telecomunicação", disse Ed Zander, presidente e COO da empresa. A Sun não pensa, agora, em oferecer o serviço via Internet, pela limitação de banda, mas ele já está disponível em redes privadas locais ou WANs, através de portais que reconhecem a conexão dos clientes através de seus smart cards e permitem o acesso aos mais diferentes aplicativos. Caso o modelo pegue, é de pensar que existam no futuro "operadores de aplicativos" como hoje existem os operadores de telecomunicações.