De acordo com Fernando Fournon, presidente do conselho da CRT e diretor-presidente da Celular CRT, as empresas só agora cumpriram "uma obrigação moral" e ingressaram na Bovespa por ter de superar antes uma série de ajustes acionários desde a sua privatização, em 98. A CRT, que originalmente compreendia tanto a operação fixa quanto a celular, foi dividida em duas empresas. E em junho último, foi empreendido um aumento do capital da CRT Celular, com um acréscimo R$ 260 milhões ao patrimônio líquido inicial de R$ 158 milhões.