Enquanto lança os seus papéis no Bovespa, os donos das operações CRT esperam um parecer da Anatel para efetuar mudanças no consórcio que controla as empresas. Como a Telefônica não pode manter a maioria das ações em duas empresas de telecomunicações fixas (a empresa espanhola controla a Telesp Participações, em São Paulo), terá de abrir mão de parte de sua fatia no consórcio TBS para ficar com menos de 20% na participação da empresa. A Portugal Telecom, que controla a Telesp Celular, deve assumir esta diferença. Espera-se também a saída da RBS da sociedade.