A ATL, operadora da banda B de telefonia celular no Rio de Janeiro e Espírito Santo, espera a liberação de freqüência para o PCS e a definição das regras para expandir seus negócios para fora de sua atual área de concessão. A direção da empresa não sabe como o governo regulará o uso da freqüência, mas espera uma oportunidade para crescer. A operadora conquistou 35% de market share em sua região em sete meses, com 11% de teledensidade. Só no Rio, a penetração é de 14%, segundo a empresa.