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Telefónica e Alcatel-Lucent assinam parceria para testar NFV

Visando a evolução da infraestrutura de rede para atender à demanda por capacidade e flexibilidade, a Telefónica assinou nesta quarta, 8, um novo memorando de entendimento com a Alcatel-Lucent (ALU) para testar tecnologias de virtualização de função de rede (NFV). Com isso, a fornecedora e a operadora pretendem avaliar o impacto de demanda com a Internet das Coisas (IoT), comunicações máquina-a-máquina (M2M) e maior consumo por parte de clientes.

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As companhias já tinha feito acordo em fevereiro do ano passado para aplicação da plataforma CloudBand para implantação avançada de NFV, e o grupo espanhol já testava a virtualização de roteador de serviço em laboratório. Os testes, aliás, continuarão acontecendo nos próximos meses, incluindo o portfólio de core de rede virtualizado, controlador de sessões e vCPE (Customer Premises Equipment).

3 COMENTÁRIOS

  1. NFV é um conceito que veio para ficar. As operadoras de telecomunicações estão cientes de que precisam desenhar uma estratégia de adoção deste conceito nas suas redes. O desafio na definição desta estratégia é unir o discurso tecnológico com metas de negócio bem claras e objetivas. A operadora que primeiro conseguir este alinhamento terá uma vantagem competitiva grande no mercado.

    • Fornecedores tentam há algum tempo mostrar esse equilíbrio, Luis. Mas não sei se as operadoras estão convencidas que este é o momento já…

  2. Penso que, tecnicamente, as operadoras estão convencidas de que NFV é um caminho “sem volta”, porém, na minha opinião existem duas razões principais para a não adoção, a curto prazo, desta tecnologia:

    – Justificar o CapEx (investimento) necessário: a inovação é sempre a primeira área a sofrer cortes de orçamento. Se não existir um retorno no curto prazo fica difícil manter este investimento
    – Modelo Operacional: a adoção de NFV faz com que as áreas de TI e engenharia de redes tenham que mudar a sua maneira operacional, o que pode ser uma mudança demorada

    De qualquer forma continuo a achar que NFV é um “caminho sem volta” e quem “saltar na frente” terá uma grande chance de sucesso.

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