O Instituto TIM apresentou nesta quinta-feira, 8, em São Paulo, vinte startups criadas por universitários a partir de um programa gratuito apoia estudantes na transformação de seus TCCs em startups tecnológicas.
A divulgação ocorreu no encerramento da nona edição do Academic Working Capital (AWC), o programa de empreendedorismo científico do Instituto TIM. As soluções incluem um aplicativo para diagnóstico de retinopatia diabética, uma alternativa sintética para testes em vez de animais e um sistema de monitoramento preventivo de estruturas.
O AWC visa fomentar o empreendedorismo e transformar ideias em soluções de impacto, oferecendo capacitação, mentoria e aporte financeiro. Desde 2015, o programa já capacitou cerca de 650 estudantes e gerou mais de 120 startups, como Mvisia e SDW.
"O AWC incentiva estudantes no final da graduação a pensarem estrategicamente além da carreira acadêmica ou corporativa. O objetivo do Instituto TIM é fomentar o empreendedorismo transformando ideias em soluções de impacto que façam diferença no mercado. Com esta oportunidade de networking, os TCCs que, muitas vezes, acabariam engavetados, podem se tornar soluções reconhecidas – nacional e internacionalmente", defende a head de ESG da TIM, Anna Carolina Meireles.
Já a Feira de Investimentos permite que os estudantes apresentem seus negócios a investidores e especialistas, buscando seu primeiro negócio. O AWC tem coordenação acadêmica da USP e foca no empreendedorismo científico.
"A Feira de Investimento representa um importante marco tanto para os estudantes quanto para toda a equipe envolvida no programa. Ao longo dos últimos nove anos, conseguimos formar equipes focadas e visionárias. Todas as startups estão preparadas para fechar seu primeiro negócio. Jogamos luz ao empreendedorismo científico por meio da análise de dados e da validação de hipóteses", aponta o professor Marcos Barretto, membro do Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).