Ao contrário do que foi publicado no TELETIME News sobre o provável uso de aparelhos GSM não certificados ou adquiridos de outras formas que não pelos canais autorizados, a Oi afirma, por sua assessoria de comunicação, que "o reaproveitamento de celulares contrabandeados não reproduzem a realidade da operadora". Essa prática poderia existir em tese, segundo apurado junto a alguns fornecedores, inclusive da própria Oi. A operadora diz que recursos especialmente adquiridos permitirão que em caso de roubo ou furto de equipamento o aparelho seja imediatamente bloqueado, impedindo sua reutilização na rede. O SIM card e o terminal também são protegidos por outros mecanismos da operadora e, ainda segundo informação da Oi, haverá uma área que cuidará especificamente da segurança dos serviços aos assinantes.
