À espera das medidas de ajuste fiscal do governo e apoio efetivo do FMI, a tendência do mercado de ações continua indefinida. Analistas chamam a atenção, porém, para dois fatos já considerado pelo mercado: 1) probabilidade de recessão, com queda de 1% a 2% do PIB; 2) aumento de impostos mediante mudança de alíquota da CPMF e da criação de mais uma faixa, de 30%, do Imposto de Renda. Se o apoio de fora realmente vier e se houver condições de estabilidade cambial, a bolsa poderia antecipar um novo ciclo de alta no médio prazo.