Opportunity defende legalidade de suas ações

O departamento jurídico do Opportunity respondeu algumas das críticas feitas pela carta da TIW. Segundo o banco, por exemplo, o argumento de que os conselheiros dos fundos de pensão não têm independência jurídica carece de respaldo legal pois, de acordo com a lei 10.303/01, há uma "vinculação do conselheiro eleito por força de acordo de acionistas à instrução do controlador". Quanto à liminar para impedir o voto da Globalvest nas últimas eleições dos conselhos, o Opportunity explica que tomou a iniciativa porque a Globalvest queria participar da votação usando ações adquiridas irregularmente no mercado, em operação não comunicada à CVM. O banco, entretanto, não comentou em sua resposta a questão da suposta troca de controle na Futuretel, denunciada pela TIW.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui
Captcha verification failed!
CAPTCHA user score failed. Please contact us!