Renato Guerreiro disse que os problemas que estão sendo levantados em relação à Telefonica em São Paulo são perfeitamente explicáveis. "Em primeiro lugar nada está pior do que estava antes. Não se pode reverter de forma significativa uma situação de infra-estrutura em seis meses. Por este motivo é que as metas serão verificadas apenas em dezembro do próximo ano, 18 meses após a privatização. Não é razoável cobrar isso agora", disse. Para fortalecer seu argumento o presidente da agência diz que, no caso do celular, foi apenas um ano e meio depois de assinado o primeiro contrato da banda B que começam a aparecer os resultados efetivos da concorrência. O presidente da Anatel acha que os assinantes estão ficando mais exigentes e isso é bom: "Melhorou o celular, acabou a fila, baixou o preço, e agora os assinantes querem ver melhoria na telefonia fixa", completou.