As operadoras brasileiras começam a testar o mercado de pagamento móvel por meio de parcerias com os bancos. A Claro, por exemplo, conta com cinco instituições financeiras parceiras, permitindo aos clientes consulta de saldos, transferências, DOCs e aplicações por meio da plataforma WAP e WAP 2.0 com o Banco do Brasil. "Hoje pelo menos 90% dos aparelhos já são vendidos com esse recurso. Da plataforma legada, 40% a 50% contam com o sistema", diz o gerente de marketing da Claro, Germano di Polto. Ele não revelou, no entanto, quanto dos 22 milhões de clientes da Claro no Brasil acessam recursos bancários via celular.
A operadora também analisa outras plataformas para o mobile payment além do WAP, como o chip (Simcard) integrado no celular com chaves de segurança das instituições financeiras parceiras; e aplicação em Java, onde o cliente baixaria um software para ter acesso aos recursos do pagamento móvel.
As operadoras também não chegaram a um consenso quanto a rede usada na transação: pode ser a GPRS usada para pacotes de dados, rede de voz, ou a plataforma de SMS.
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