O mesmo diretor do BNDES não acredita que o presidente Fernando Henrique Cardoso abra a telefonia, de forma ilimitada, ao capital estrangeiro. Já a respeito da pulverização das ações, ele diz que "a idéia é simpática, já rondou muitas vezes o governo, mas encontra barreiras na cultura empresarial do Brasil, que não aceita ainda um controle de empresa com 3% das ações".