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Início COVID-19 Coronavírus: Intelsat cria força-tarefa, mas ainda não vê disrupção nos negócios

Coronavírus: Intelsat cria força-tarefa, mas ainda não vê disrupção nos negócios

Intelsat 40e. Foto: Divulgação

Diante do impacto gerado pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), a operadora de satélites Intelsat ativou uma força-tarefa para garantia das prestação de serviços para clientes e parceiros. Até o momento, segundo a empresa, não foram notadas disrupções nas operações globais.

As informações estão em mensagem publicada pelo CEO da Intelsat, Stephen Spengler, na última sexta-feira, 3. “Graças a uma abordagem disciplinada de planejamento para continuidade de negócios, nossas equipes executaram rapidamente planos específicos para pandemias. Não houve interrupções nas operações globais e, por sua vez, nos serviços de missão crítica que nossos clientes fornecem para milhões de pessoas”, afirmou.

Entre as medidas tomadas está a criação de uma força-tarefa com reuniões diárias para garantia da continuidade dos serviços e da saúde dos colaboradores. De acordo com a companhia, a maioria dos funcionários da Intelsat já está trabalhando remotamente a partir de ferramentas de colaboração digital, incluindo um sistema emergencial de broadcast fornecido pela própria operadora.

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A empresa também iniciou a simulação de planos de continuidade de negócios e de transferência de serviços para o caso de fechamento obrigatório de suas instalações. No momento, apenas funcionários essenciais estão atuando presencialmente nas instalações da Intelsat.

“Embora tenhamos orgulho das medidas que tomamos para garantir que os negócios continuem sem interrupção, esperamos ansiosamente o momento em que possamos retornar aos nossos escritórios e retomar compromissos pessoais”, finalizou Spengler.

Vale lembrar que a Intelsat esteve envolvida em uma celeuma por conta do programa de aceleração da limpeza do espectro da banda C nos Estados Unidos implantado pela reguladora Federal Communications Commission (FCC). A operadora chegou a alegar que haveria dificuldades financeiras de manter a operação, apesar da proposta de US$ 4,8 bilhões.

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