Novas diretrizes da RNP incluem 5G, IoT e virtualização de redes

Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 6, uma resolução do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) que aprovou um novo termo de referência para o Programa Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A própria RNP foi credenciada como coordenadora da iniciativa.

Assinado pelo secretário de empreendedorismo e inovação do MCTIC, Paulo Alvim, o documento atualizou diretrizes para a atuação da entidade – que possui um contrato de gestão 2018-2022 para prestação de serviços tecnológicos (incluindo oferta de backbone) voltados para pesquisa, inovação e educação.

O desdobramento da estratégia deve incentivar investimentos em áreas como 5G, redes definidas por software, virtualização em redes, Internet das Coisas (loT), computação em nuvem, cibersegurança, big data, blockchain e inteligência artificial.

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Sob coordenação do RNP, o programa deve buscar e incentivar a participação de empresas em âmbito local, universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica (ICTs) visando parcerias e execução de projetos. "O objetivo aqui é, ao se diminuir as distâncias entre academia e setor produtivo, levar à inovações tecnológicas em Internet Avançada capazes de gerar riquezas, mercados, e potencial competitivo brasileiro em nível internacional na área de TIC", afirmou o MCTIC na resolução.

Economia

Como exemplos dos resultados econômicos auferidos no último ciclo de avaliação do contrato da RNP com o governo, foram destacados a "economicidade relativa" de 6,8 vezes aos preços do mercado para os serviços de comunicações das organizações usuárias e um impacto na cadeia econômica de TIC de R$ 2,04 para cada R$ 1 investido.

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