Portugal Telecom explica a suspensão da troca de ações da Telesp Celular

Em reuniões com a imprensa e com analistas de mercado, a PT (através do presidente, Francisco Murteira Nabo, por teleconferência, e do vice, Miguel Horta e Costa, pessoalmente) explicou, nesta quarta, 5, as duas razões que a levaram a suspender a sua oferta de troca de ações da Telesp Celular por BDRs do grupo português: 1) Concluíram que a aceitação da troca seria pequena no mercado brasileiro, resultando assim em um alto flow back (grande volume remanescente de papéis da Telesp Celular que continuaria em circulação na bolsa); 2) A forte queda das ações da PT (que atingiu todo o setor de telecomunicações), de 33,6% desde o anúncio da oferta pública em 21/5, produziria uma diluição extremamente alta da propriedade dos acionistas da empresa de Portugal. De acordo com os termos da oferta, esta seria suspensa caso as ações da PT caíssem abaixo de 7,01 euros por três dias consecutivos – o que de fato ocorreu. Vale lembrar que nesta quarta as ações da PT estavam cotadas a US$ 6,53 (queda de 1,21%), equivalente ou 7,14 euros.

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