Caso continuasse o impasse no consórcio Tess, a Primav não apresentasse as garantias referentes à sua participação de 40% no grupo e nem fosse encontrada outra solução, a Telia estava disposta a desistir da banda B e sair do Brasil. O esquema já estava até formado, sendo que o fato seria informado, através de carta, ao ministro das comunicações, ao Supremo Tribunal de Justiça e à imprensa. Entretanto, a transferência de cessão de direitos serviu como saída do impasse e fixou a operadora sueca no Brasil. Até o momento.