A TIM do Brasil, empresa que comandará todas as operadoras do grupo no Brasil, deve começar a funcionar, em caráter técnico e operativo, já em maio deste ano. "Ainda temos um mês de trabalho forte pela frente até colocarmos a holding em funcionamento", diz Bontempelli. A idéia é fazer com que a holding dê uniformidade à atuação das empresas no Brasil, facilitando as sinergias e ganhando economia de escala. Mas a TIM ainda não definiu como será a reestruturação financeira e jurídica de suas operações. "Este é um processo de longo prazo, que exige um tempo relevante, pois precisa de aprovação da Anatel, das autoridades financeiras e dos acionistas minoritários", diz o executivo, evitando comentar qualquer rumor sobre recompra de ações, abertura ou fechamento de capital (o grupo detém duas empresas listadas em bolsa e duas de capital fechado).