Ainda em dezembro do ano passado, o presidente da divisão de acesso fixo TIM Fiber, Rogério Takayanagi, apontou para a possibilidade de oferta do serviço Live TIM para além do eixo Rio-São Paulo, embora ainda sem planos de curto prazo. Quase um ano depois, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, continua na mesma toada: a empresa considera para "futuro próximo", mas não apresenta, pelo menos até o momento, planos concretos de expansão para outras regiões metropolitanas brasileiras.
A atuação se restringe às duas capitais do Sudeste porque é onde se concentra a infraestrutura ótica da AES Atimus. Adquirida em 2011 por R$ 1,6 bilhão, a rede adicionou mais de 30 mil km de fibra no País para o projeto de fiber-to-the-site (FTTS) para torres 3G e 4G da operadora, mas foi aproveitada também para oferecer o acesso fixo.
Abreu mencionou em seu discurso na premiação do Tele.Síntese na segunda-feira, 3, a possibilidade de expansão da Live TIM. "Em um futuro próximo, esperamos enviar (o acesso fixo) para todo o País – talvez não com 1 Gbps", disse ele. O argumento é que, para oferecer a velocidade do pacote Live TIM Extreme (atualmente disponível por R$ 1.499 mensais), é necessário chegar com fibra até a residência do usuário (FTTH), operação mais delicada e que demanda não apenas a infraestrutura do backbone para essa capacidade, mas também profissionais capacitados para a instalação.
G.fast
Perguntado por este noticiário se a tecnologia G.fast, que promete entregar a mesma velocidade, mas por meio de cobre na última milha (na verdade, nos 250 m finais), seria uma opção para a operadora, Abreu apenas sinalizou que é uma tecnologia que está sendo observada. É uma alternativa que pode ser interessante para a TIM e para mercados em desenvolvimento em geral: de acordo com previsão da ReportsnReports.com divulgada nesta terça, 4, o mercado mundial de chipsets compatíveis com G.fast subirá de US$ 31 milhões atuais para US$ 2,9 bilhões em 2020. Vale lembrar que, para velocidades entre 35 Mbps e 75 Mbps, a TIM utiliza a tecnologia de fiber-to-the-curb (FTTC), que já aproveita a última milha em cobre.
FALOU,FALOU,MAS NÃO DISSE NADA/ MORO EM CURITIBA-PR; NA NOSSA CIDADE QUANDO CHEGARÁ A LIVE TIM ???
também quero sabe quando a tim live vai ser expandir quando ela vai chegar no DF? aqui por enquanto a GVT estar boa mais com a compra pelo VIVO vai ficar um VERDADEIRO LIXO
Piracicaba não é distante da capital paulista, bem que vocÊs poderiam ofertar o tim live no município.
Realmente estou aguardando sua expansão depois que a VIVO comprou a GVT. Joao Pessoa – PB
Ola moro em SPaulo agora poderia expandir em Piracicaba
é uma pena deviam investir nas telecomunicações assim seria
melhor pra todos