Os analistas que apostam na melhora de expectativas apontam os seguintes fatores internos: 1) Apesar das críticas, o novo ministério será mais operacional e coordenado que o anterior, permitindo clarear a agenda de reformas (especialmente administrativa) no Congresso; 2) A reforma administrativa dá mais condições de negociação com a oposição (PT e PSB), compensando desgaste na base governista; 3) A economia, na margem, já estaria crescendo em torno de 2,5%.