A Vivo, operadora com um dos melhores desempenhos no mercado corporativo no Brasil, trabalha com um modelo de representantes comerciais, e não de franquias para as vendas de linhas empresariais. TELETIME News entrevistou um desses representantes na região Sudeste para que opinasse sobre o imbróglio envolvendo os franqueados da Oi em São Paulo. A fonte ficou assustada com o tamanho das salas e com o investimento necessário. "Trabalhamos em uma área de 120 m2. Alugar um escritório de 350 m2 seria inviável", comenta.
O plano de negócios da Oi relatado por um de seus franqueados que previa a ativação de 1 mil linhas por mês no segundo semestre e um faturamento mensal de R$ 600 mil no terceiro ano de operação espantou a representante da Vivo. "Essas metas são muito altas", afirma. "Com muito esforço conseguimos vender 500 linhas em um mês", diz.
A Vivo paga em média R$ 180 por linha ativada, valor que varia de acordo com a nota do representante comercial em um processo de certificação realizado a cada semestre pela operadora. Além disso, há uma taxa fixa de R$ 1,50 por linha mantida na base da operadora por mês.
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