Ausência de preço mínimo pode causar confusão

O governo preferiu não dar nenhuma referência de preços para a compra das empresas-espelho. O edital sairá sem um valor mínimo e, paralelamente, o Ministério das Comunicações calculará um valor considerado justo. Este valor não será divulgado, só servirá para uma comparação com os preços ofertados. Como o edital para a autorização segue a Lei de Licitações, o preço ofertado não poderá ser zero, simbólico ou irrisório. Esta decisão do governo é bastante controvertida e pode causar confusão, principalmente se só houver uma proponente. Mas também assegura que haverá mais ousadia nos lances, já que a existência de um valor base tende a equiparar os valores ofertados.

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